Os amores imaginarios são tão tão imaginarios, que se cria um mundo pra o sustenta-lo. Vira um vicio se apaixonar, nos reinventamos, nos refazemos pra caber nesse mundo que nós mesmos criamos. Nós vivemos presos em uma "alegoria da caverna", e as sombras são tudo o que desejamos ver, as ilusões se tornam nossa essencia, e quando se foge do mundo das sombras, entramos em colapso, e voltamos, com aquele medinho humilde pra o nosso buraco favorito, nossa imaginação.
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