Morro em lugar nenhum, andando, não existindo, não conhecendo ninguém. Sentindo os cheio londrinos de cosméticos catalogados. Soprando sonhos, não sonhando. Vivendo cada tempo perdido como um possível esperando de não conseguir já mais. Ferido por ferro, curado com fogo, embriagado de dor, afogado em álcool, fiel escudeiro de filosofo andarilho, bêbado de meia noite. Doente, contando gotas de chuvas, realizando desejos, privado de um sonho, preciso! Preciso de dias, dias que não se acabem, por que os amores já não são eternos a muito tempo!
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