sábado, 1 de outubro de 2011

Podemos conversar?

São cinco coisas a serem ditas. Primeiro: Eu gostaria de te perguntar, pela ultima vez, se te aconteceu alguma coisa? Se você está com algum problema serio.. está? Segundo: Eu gostaria pedir pra você tomar cuidado com seus atos, os relacionamentos também são que iguais a papel, depois que amassam não voltam mais! Que você estava certa em dizer que quando morresse eu iria chorar, e vou, mais morre primeiro pra mim te esquecer depois, não me obrigue a te matar, nem se mate na minha frente, pois sei, que sendo você meu laço mais forte, vou sobreviver quando se soltar, não morra pra mim, pois odeio ter a certeza absoluta de que vou superar. Terceiro: Entendo que você seja frustrada e não é pra menos, tendo a vida que teve e que tem. Eu vou tentar com meu sangue fazer com que você se sinta melhor, mais não jogue suas frustrações em mim, pois são tantas que sou fraco pra poder aguentar, já tenho as minhas, conformadamente, e ainda me esforço pra poder ajudar, mais se me culpar por te-las vou com auto-defesa, rapidamente, te matar! Quarta: Não admito que uma pessoa com seu histórico de vida, aponte os meus defeitos, pois se eu fizer o mesmo, o que não faço, serei eu que estarei me matando pra você. Sou ciente de tudo o que você me diz, mais não ciente de tudo que sou, reconheço. Nem metade das coisas que você vomita, servem pra me identificar. Se for pra comparar, você sabe quem tem mais o que, não se faça de cínica, e não de murro em ponta de faca, escolha quem e com o que vai brincar, não arrisque sua baixa alta estima, por que já sendo baixa pode facilmente acabar. Quinto: Veja bem como vai protestar! Faça um protesto inteligente, onde você irá ganhar. Se tentar jogar comigo, eu vou me fazer de peça, mais sou eu quem vou me mexer, e com duas jogadas dou Xeque-Mate em você! De senso as coisas que fala, e vou acreditar, agora gritando, tenha certeza de que vou ouvir, olhar e justificadamente pelos gritos ignorar. E já estava pronto pra dizer tudo isso, mais diferente de você que chegou, abriu a janela, bateu palma e gritou, eu me fiz de extraterrestre e perguntei: Podemos conversar? E você me disse: Não! Ok pode ser assim pra mim. Eu vou falar não também.

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