segunda-feira, 5 de março de 2012

Digo não ao meu aconchego.

Não da pra sermos de novo nós dois, temo a você como quem teme a própria mãe. Te quero, só não quero te ouvir, te apalpar. Te amo, só não quero sorrir, nem chorar. Fico aqui te querendo, fique ai me chamando. Não me tento mais. Não me tente mais. Faça o que tiver que fazer porque eu te amo daqui, de longe, e você me ame dai, de perto, dentro do seu coração, de onde eu nunca sai.

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