domingo, 6 de maio de 2012

E o peixe? Nada!



E tudo que foi, foi. Nada aconteceu, nada aconteceria, eu já sabia, sempre foi tarde de mais pra mim. E quando me pregaram decepção respondi com a implorada indiferença, o que eu fiz foi complexamente ser o que eu queria, o mais seco que consegui ser, sentei ao lado de minha dor e ofereci um cigarro, cigarro preto, com minha cara de esnobe o acendi e entreguei nas ferraduras pronto para ser consumido. Me delirei, com o não, e do nada virei peixei, que nada.

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