É ela o que a chave abre.
Primeiro motor e consequente morte.
Primitiva, instintiva e consequência.
Sem números, sem letras, decadência.
Es carne e alma,
es lava e nada.
Só não es divina,
partilha de concretude, integridade.
Em ti encontramos,
o que em medo procuramos.
Há de ser eterna,
é o que insiste a razão.
O espinho mais doce,
a faca mais confortável.
Travesseiro de carne,
para zumbi.
Retem a justiça do ladro,
a fome do faminto,
a razão humano,
a imoralidade heroica.
É o vicio intrínseco
Legitima claro do ovo,
Prova do destino artístico,
É a decadência vindo e devindo, heráclitando.
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